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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

sorocaba abertura pasta SAO PAULO


BREVE HISTÓRIA DE SOROCABA
Em 1599, Don Francisco de Souza, governador-geral do Brasil (entre 1591 a 1602), ainda acreditando na existência de ouro, esteve na região e levantou o pelourinho - símbolo do poder real na Nova Vila de Nossa Senhora da Ponte de Mont Serrat. Como se confirmasse a existência do metal, o governador retornou à corte.
Em 1654, o capitão Baltazar Fernandes mudou-se para a região com a família e escravaria e fundou um povoado, ao qual deu o nome de Sorocaba que na linguagem Tupi-Guarani significa “Terra Rasgada”.
Como incentivo para o povoamento da região, doou grande gleba de terras aos beneditinos de Parnaíba, com a condição de que estes construíssem um convento e uma escola, que funcionaria como centro gerador de cultura.
Na época, o comércio de índios era a principal fonte de renda, que a partir do século XVII foi substituída por outra atividade ligada ao comércio: as feiras de muares. A primeira tropa passou por suas ruas no ano de 1733, conduzida pelo Coronel gaúcho Cristóvão Pereira de Abreu, um dos fundadores do Rio Grande do Sul. Sem saber, Pereira de Abreu estrava fazendo história e inaugurando um ciclo, o do Tropeirismo.
Sorocaba com o passar dos anos, devido a sua posição estratégica, tornou-se marco obrigatório para os Tropeiros, eixo econômico entre o Norte, o Nordeste e o Sul. A cidade, com o fluxo de tropeiros, ganhou uma Feira de Muares, onde brasileiros de todos os Estados reuniam-se para comprar e vender animais.
O grande fluxo de pessoas e de dinheiro proporcionou desenvolvimento do comércio e da indústria caseira, baseado na confecção de facas, facões, redes, doces e objetos de couro para montaria.
Novos ciclos de desenvolvimento marcaram a história de Sorocaba, incrementando a partir de 1875, com a inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana. Indústrias têxteis de origem inglesa instalaram-se na cidade e tornaram-na conhecida como a Manchester Paulista.
Foi pelos trilhos da velha Sorocabana que chegou o progresso e logo o pequeno vilarejo desdobrou seu espaço, multiplicou sua população, passou a cidade, chegou a município e acabou investida na condição de Comarca.
O declínio da indústria têxtil fez com que a cidade buscasse novos caminhos e, a partir da década de 70, diversificou o seu parque industrial, hoje com aproximadamente 1.500 empresas, entre elas algumas principais do país.
A história de Sorocaba está presente em edifícios seculares, verdadeiras relíquias da arquitetura, como o Mosteiro de São Bento, com suas paredes de taipa; a Igreja Catedral, a Casa da Marquesa de Santos (Museu Histórico Sorocabano) , o Casarão de Brigadeiro Tobias , Estação de Ferro Sorocabana, entre outros.
O Aniversário de Sorocaba é comemorado no dia 15 de Agosto

domingos martins fechamento da pasta ES

O Espírito Santo não é destino exclusivo de sol e praias. A região serrana do estado também é repleta de atrativos, como a pequena e bucólica cidade de Domingos Martins. Colonizada por imigrantes alemães e italianos, preserva a cultura européia através das construções típicas, das festas folclóricas e da gastronomia - o distrito de Aracê, a cerca de 50 quilômetros do Centro, é repleto de bons e agradáveis restaurantes.
Pedra Azul: Cavalgadas contornam cartão-postal
Foto: Divulgação
Parque abriga piscinas naturais, cachoeiras e trilhas perfeitas para trekking
Domingos Martins é emoldurada pelo cartão-postal da região, a Pedra Azul. O nome da formação rochosa de quase dois mil metros de altura se deve à coloração, que varia ao longo do dia de acordo com a incidência da luz solar. A área ao redor da pedra foi transformada em parque estadual e abriga piscinas naturais, belas cachoeiras e trilhas perfeitas para o trekking. Rapel, rafting e bóia-cross também são praticados no entorno da cidade e da reserva.

Ao contrário do litoral, as temperaturas médias na serra ficam em torno dos 12 graus e baixam ainda mais nos meses de inverno. O frio, agregado ao charme da arquitetura local, das pousadas aconchegantes, das lojinhas de artesanato e da boa mesa, faz da região uma das preferidas dos casais em busca de um clima de lua-de-mel.

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A História do Espírito Santo é um domínio de estudos de história do Brasil, focado na evolução do território e da sociedade capixabas que, canonicamente, se estende desde a tomada de posse da Capitania do Espírito Santo pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho, em 1535, até os dias atuais. No entanto, este artigo também contém informações sobre os primeiros habitantes do Espírito Santo, ou seja, o período em que não houve registros escritos sobre as atividades aqui desenvolvidas pelos povos indígenas.
A história capixaba começou em 23 de maio de 1535, quando os colonizadores portugueses, chefiados pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho, desembarcaram na Capitania do Espírito Santo. Nesse mesmo ano, foi fundada a povoação de Vila Velha, primeiro núcleo populacional da capitania. Na tarefa de catequese dos índios da região, destacou-se a figura de José de Anchieta, que lá morreu em 1597.
Houve um grande período neste meio tempo ao qual muitos desconhecem, em que o Espírito Santo foi anexado à Bahia, tendo portanto a capital sediada em Salvador.
A proibição da mineração nas Minas Gerais e a presença de tribos hostis no interior contribuíram para que o Espírito Santo se mantivesse por muito tempo como uma capitania essencialmente litorânea. Apenas na segunda metade do século XIX, essa situação modificou-se graças à expansão da lavoura cafeeira. O café, penetrando no extremo sul do estado, proveniente do Rio de Janeiro, garantiu o povoamento do interior.
O plantio do café foi ainda a principal atividade dos imigrantes europeus, especialmente alemães e italianos, que introduziram o regime da pequena propriedade na região serrana. A ocupação do extremo norte ocorreu no início do século XX, graças às primeiras plantações de cacau, estabelecidas por fazendeiros baianos. Mas foi apenas em 1963 que o Espírito Santo adquiriu sua atual configuração geográfica, com a solução da antiga disputa entre o estado e Minas Gerais, relativa à posse da região da Serra dos Aimorés. Pelo acordo, a região foi dividida entre os dois estados.
Atualmente, o Espírito Santo conta com trunfos valiosos na arrancada para o desenvolvimento econômico: uma privilegiada localização geográfica, riquíssimas reservas de minerais radioativos no litoral, um dos maiores portos de minério do mundo e a segunda maior produção de petróleo do Brasil

vitoria

O início da história de nossa Capital data do segundo quartel do século XVI, quando a carta régia de 1º de janeiro de 1534, surpreendendo Vasco Fernandes Coutinho, no seu solar em Alenquer, tornava-o donatário de uma das capitanias na costa brasileira.

O título régio expedido de Évora fora registrado a 25 de setembro e confirmado em 7 de outubro, tudo do ano de 1534.

Reunindo uns sessenta homens, entre fidalgos e criados Del Rei, alinhando-se entre aqueles D. Jorge de Meneses e D. Simão do Castelo Branco, que por mandato de Sua Alteza iam cumprir suas penitências a estas partes, e equipada a caravela de quatro mastros com tudo que se fazia necessário à empresa que ia empreender, deixou o fidalgo lusitano a sua pátria. Navegava rumo ao Ocidente, para se apossar de sua donatária de cinquenta léguas de terra na dita costa do Brasil.

Figuravam como divisas da capitania, no litoral, o Rio Mucuri, ao norte, o Rio Itabapoana.

No dia 23 de maio de 1535, domingo, a nau Glória, orientando-se pela serra do Mestre Álvaro, que se erguia no horizonte, recortando-se contra o céu, atravessou a barra de nossa baía, ancorando numa pequena enseada situada à esquerda, nas fraldas do morro da Penha, ao norte do morro de João Moreno. Julgaram ser a baía um grande rio. Os colonizadores deram à terra o nome de Espírito Santo, em vista da celebração, naquela data, da festa do Divino Espírito Santo, pela igreja católica.

O desembarque não se fez com facilidade, pois os aborígines, em defesa de sua terra, lutaram com ardor, armados de arcos e flechas, atirando suas setas em direção às embarcações. Houve necessidade de fazerem-se troar as duas peças de artilharia que guarneciam a caravela, para que os Goitacazes debandassem, permitindo a posse da terra por Vasco Fernandes Coutinho.

Iniciava-se então o povoamento do solo espírito-santense, com as suas primeiras cabanas e culturas agrícolas e tendo pouco depois a uni-las o vínculo religioso representado por uma bizarra igrejinha, que recebia por patrono São João, em memória do monarca reinante. Recebera aquele primeiro núcleo de colonização o nome de Vila de Nossa Senhora da Vitória, devoção particular do donatário.

Reconhecendo o perigo representado pelos silvícolas, assim como a possibilidade de incursão de piratas, que infestavam as águas do Atlântico, naquela época, Vasco Fernandes Coutinho lançou-se à construção de um forte em local estratégico, situado, mais ou menos, onde se ergue hoje o Quartel de Piratininga.

Animado pelas autorizações contidas na carta régia de D. João III, que lhe assegurava direito sobre todas as conquistas levadas a efeito sertão adentro, cuidou logo Vasco Fernandes Coutinho de mandar fazer levantamento nas circunvizinhanças e mesmo no interior.

Arregimentados os colonizadores mais destemidos, estes, seguindo o caminho líquido que julgavam ser um rio, subiram pela barra, sob a ação hostil dos Goitacazes, descobrindo uma grande ilha que chamaram ilha de Santo Antônio, por ser o dia 13 de junho de 1535. O desembarque se efetuou próximo a uma ilhota que depois se chamou Caleiras ou Caieiras, como é conhecida, até hoje. Esse local se situa na faixa insular onde se ergue em nossos dias o bairro de Santo Antônio, parcializando-se assim a denominação com que se batizou toda a ilha, no histórico dia de Santo Antônio do remoto 1535.

domingo, 21 de novembro de 2010


                                                              eai se divertiram tem mais





                                                                    Campo Formoso

rio grande do sul

rio de janeiro fotos




praias do rio de janeiro

zona oeste


Abricó

Única praia naturista do Rio de Janeiro, está situada na Área de Proteção Ambiental de Grumari e possui aproximadamente 1,5 Km de extensão

Barra da Tijuca

Maior praia carioca, estende-se ao longo da Av. Sernambetiba até o Recreio.  Possui 14,4 km de extensão.

Barra de Guaratiba

Situa-se em região de reserva ecológica, entre restinga de marambaia, manguezais e mata atlântica.

Grumari

Praia localizada em área de preservação ambiental. Seu acesso se dá pela estrada de Guaratiba.

Macumba

A Praia da Macumba fica entre a Praia do Recreio e a Prainha.

Prainha

Uma pequena faixa de areia com 700m de extensão de mar forte e localizada no fim da praia do Recreio.

Recreio dos Bandeirantes

Enseada de 2,8km de extensão localizada no final da Av. Sernambetiba, possui paisagem exuberante.

Reserva

Praia de aspecto selvagem, fica entre a praia da Barra da Tijuca e a Praia do Recreio.

zona sul

Arpoador

Possui 800m de extensão entre o Forte de Copacabana e a Rua Francisco Otaviano com Av. Vieira Souto.

Ipanema

Possui 2 km de praia entre Arpoador e Jardim de Alah. Famosa por concentrar gente bonita em suas areias e por suas eternas "garotas de Ipanema".

Joatinga

Paraíso escondido e, portanto, de difícil acesso.

Leblon

Praia bastante familiar, com uma área específica para crianças, apelidade de Baixo Bebê.

Leme e Copacabana

Consideradas duas das praias mais famosas do mundo, possui 4,15km de extensão, acompanhando a Av. Atlântica até o Forte de Copacabana.

Praia do Diabo

A Praia do Diabo fica à esquerda da Pedra do Arpoador.

São Conrado

Ao lado da Pedra Bonita, é ideal para aventureiros que praticam o salto de asa-delta.

Vermelha

A pacata praia de pequenas dimensões e paisagem envolvente localizada no bairro da Urca.